2008-09-03


O desenho, a ideia

Depois da insistência por parte dos meus colaboradores em começar a apresentar algo, decidi abrir uma foto e começar sem critérios a escrever sobre estes temas.

Assim temos:

Um loteamento, não é mais do que um estudo onde, num primeiro passo devemos apenas colocar casas/unidades como se de um programa interno de uma só habitação se tratasse.

Sem pensar na sala e relação desta com a área privada da casa. O discurso e forma de começar deverão ser a relação dos espaços que estão aí consagrados. Uma rua, um número de lotes, um jardim e uma cedência. O sol, o terreno e a envolvente.
E já temos os ingredientes mais do que suficientes para nos fazer pensar e desenhar o espaço.
Como, onde, de que forma, qual a implantação mais correcta de acordo com a frente do terreno, orientação do sol, volumetria, programa…
Assim nasce um pequeno desenho!
Supostamente errado á nascença porque sem limites exactos, sem definição de outras premissas que vem a aparecer.
Casas de um piso ou de dois? Para quantos quartos?
Como vemos, o discurso é um tanto complexo ou simples quanto podermos querer e levar o trabalho.
Um loteamento é não mais do que um espaço comum a um grupo de pessoas com uma determinada identidade ou varias até.
O desenho deste é nada mais do que o resultado de uma ideia que já foi testada algures por nós ou por outros. Por isso é sempre bom conhecer algo para não partirmos da premissa inicial redutora que é: como começo?!!
Escritos A 12, Ofir

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